GRANDES NOMES AJUDARAM O RIO BRANCO A SE REERGUER NOS ÚLTIMOS ANOS.

No Cinquentenário de fundação do RIO BRANCO SPORT CLUB ocorrido em outubro de 1963 por ocasião de muitas homenagens foram muitos os simpatizantes e torcedores que se reuniram na festa realizada na época no Club Litterário Sede urbana em Paranaguá. Foram lembrados Zaú e Zizo Pereira Alves, Agripino Picanço, Saliba Féres, Joaquim Salgado, Torquato Alves e Nelson Medrado Dias, este que deu o nome do Estádio da Estradinha. Em 1940 o mundo esteve em guerra e tudo era dificil. O Estádio da estradinha em situação precária, mas como sempre acontece, nas fases mais cruéis, os fortes se agigantaram: o Clube e seus gigantes da época Totó Branco, Miguel Anastácio ( que viria mais tarde a ser o proprietário do Jornal Diário do Comércio), João Fernandes, Francisco Coelho, Lisico Cardozo, Jefferson Costa. Em 1955, gente nova substituindo os velhos colaboradores e batalhadores: daí surgiram os nomes de Antoninho Marques, Mozart Pereira Alves, Jorge Marcondes, Altair Martinelli, Vidal Vanhoni, daí vieram o Campeonato do Interior Invicto e o ingresso no profissionalismo em 1956 disputando o Campeonato Paranaense daquele ano. A história do Rio Branco se confunde ainda com Barletta, Ney Neves, Mário Nascimento, Grevi, Carlos Elysio Vieira Neves da Costa, Manolo, Amatuzzi, Artur Miranda Ramos, Antonio José de Santana Lobo Netto. ABRÃOZINHO ABRÃOZINHO FOI UM DOS MAIORES GOLEIROS QUE O RIO BRANCO SPORT CLUB TEVE NA SUA HISTÓRIA NA DÉCADA DE 1950. NÃO VI JOGAR, MAS DIZEM QUE ERA PERFEITO NAS SAÍDAS DA META E RESPONSÁVEL POR GRANDES VITÓRIAS DO ELENCO DA ESTRADINHA. NA SELEÇÃO DOS MELHORES DO JORNALISTA AMILTON AQUIM, ELE É LEMBRADO COMO O GRANDE GOLEIRO QUE O RIO BRANCO JÁ TEVE.